Saúde no Outono: Cuidados Importantes Para o Corpo, a Imunidade e o Bem-Estar Nessa Estação

Com a chegada do outono, os dias ficam mais curtos, as temperaturas mais amenas e o ar mais seco — e essas mudanças podem impactar diretamente a nossa saúde. Do aumento das doenças respiratórias à oscilação de humor e queda da imunidade, essa é uma estação que exige atenção e alguns ajustes na rotina. Na IREDO, acreditamos em uma abordagem completa e integrada da saúde. Por isso, reunimos dicas importantes da nossa equipe multidisciplinar para que você atravesse o outono com mais qualidade de vida, equilíbrio e bem-estar. Com a queda das temperaturas, é comum o aumento de gripes, resfriados, rinite e sinusite. Para proteger seu organismo: O ar seco favorece crises alérgicas e respiratórias. Algumas medidas ajudam a prevenir complicações: A redução da luz solar e o clima mais introspectivo do outono podem afetar nosso humor e disposição. Por isso: Além dos cuidados dermatológicos já abordados em nosso perfil, essa também é a hora de prevenir ressecamentos mais intensos, principalmente em pacientes com doenças como dermatite atópica ou psoríase. Nossa equipe médica pode ajudar a ajustar a rotina de cuidados com a pele e indicar tratamentos específicos. O outono pode ser um ótimo momento para colocar os exames em dia, antes da correria de fim de ano. Agende seu check-up e aproveite para conversar com nossos profissionais sobre vacinação, acompanhamento nutricional ou terapias complementares que possam beneficiar sua saúde de forma preventiva. Aqui na IREDO, cuidamos da sua saúde em todas as estações, com ciência, carinho e atenção. Conte com a nossa equipe para orientações personalizadas e tratamentos humanizados que vão além dos sintomas — sempre com foco na sua qualidade de vida. Agenda agora mesmo sua consulta! Telefone: (11) 2021-6869WhatsApp: (11) 98154-0308

A abordagem atual da osteoporose

A osteoporose pode estar associada a diversos fatores que prejudicam a saúde óssea dos pacientes. No início, os sinais podem ser sutis e passarem despercebidos. Quando falamos sobre a abordagem atual da osteoporose, estamos nos referindo aos principais tratamentos e medidas preventivas para essa condição, que vem afetando cada vez mais brasileiros. Neste artigo, você poderá conferir passo a passo de alguns dos tópicos mencionados, além de dicassobre como evitar que essa doença se agrave e prejudique sua saúde. Prevenção Falamos inicialmente das principais formas de prevenção porque, uma vez desenvolvida a osteoporose, o quadro dificilmente é reversível. Os tratamentos existentes visam apenas reduzir as dores e sintomas. Existem métodos preventivos, como o aumento da ingestão de vitamina D através de dietas e suplementos, além de cálcio, essencial para mulheres após os 50 anos e homens após os 70. Atividades físicas de baixo impacto também são cruciais para o fortalecimento gradual dos ossos, como caminhadas de, no mínimo, 30 minutos. Diagnóstico Para identificar a osteoporose, é necessário realizar um exame de densitometria óssea (DEXA), que avalia a massa óssea. Esse exame é essencial para detectar a condição em estágios iniciais e é especialmente recomendado para mulheres na menopausa, que estão mais propensas à doença e podem precisar controlar a reposição hormonal. Em homens acima de 70 anos, os exames preventivos também são importantes, devido ao maior desgaste ósseo. Tratamento O uso de bisfosfonatos ajuda a aumentar a densidade óssea e prevenir fraturas mais severas, sendoatualmente um dos tratamentos mais eficazes. No centro de infusão da Clínica IREDO, estão disponíveis os três principais medicamentos para otratamento da osteoporose: Existem também outros tratamentos em fase de testes, como os análogos de paratormônio (PTH). Acompanhamento O acompanhamento é fundamental para quem tem osteoporose. É necessário monitorar a densidade óssea regularmente e manter uma rotina rigorosa de cuidados para evitar problemas mais graves no futuro. Fale com a nossa equipe para receber mais dicas de como cuidar da sua saúde e para realizar oagendamento das suas consultas. Dr. Sergio Bontempi Lanzotti – LinkedinReumatologistaCRM-SP: 60377 | RQE: 26913 Dr. Pedro Félix Pereira de OliveiraOrtopedista e TraumatologistaCRM: 195.698 | TEOT: 17.929 | RQE: 91.682 Telefone: (11) 2021-6869WhatsApp: (11) 98154-0308

Março Azul Marinho

Você já ouviu falar no câncer colorretal? Apesar de pouco falado, o câncer colorretal é um dos três mais comuns que surgem entre brasileiros, podendo afetar mais de 20.000 homens e mulheres por ano, sendo mais comum em pessoas acima de 50 anos, em média. O câncer colorretal é um tipo de doença que afeta o intestino grosso (cólon) e sua parte final (o reto), apresentando, portanto, sintomas como sangue nas fezes, dores abdominais, entre outros. Entretanto, apesar de não ter uma causa específica, esse tipo de câncer é mais comum em pessoas que consomem bebidas alcoólicas e tabaco, além de ser comum em pessoas de mais idade e que não praticam atividades físicas regulares. Quais são os principais sintomas? Apesar de alguns sintomas serem comuns e poderem indicar diversas outras doenças, alguns merecem ainda mais atenção e podem indicar o início da doença, como: Anemia: Apesar de comum em alguns outros casos, a anemia é uma condição em que a quantidade de hemoglobina dentro das hemácias está alterada, podendo provocar sintomas como fraqueza, cansaço, palidez, entre outros. Inchaço abdominal: O inchaço abdominal está associado à sensação de estufamento no estômago, podendo ser frequente ou não em determinados horários, como à noite ou de manhã. Fezes com formatos diferentes e com a presença de sangue: A presença de sangue nas fezes é uma das condições mais comuns e deve ser vista como sinal de alerta máximo, pois pode indicar problemas no sistema gastrointestinal, podendo até mesmo levar a uma anemia mais severa devido à perda gradual de ferro. Perda de peso: A perda de peso pode estar diretamente associada à doença, especialmente quando não é intencional, ou seja, não é resultado de um esforço consciente. Diarreia e prisão de ventre: A diarreia, apesar de comum em casos de intoxicação alimentar, também merece atenção, principalmente se ocorrer com frequência e em intervalos curtos. Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico pode ser feito por meio de exames específicos com especialistas na área, como colonoscopia – que é semelhante à endoscopia e permite identificar anormalidades no intestino. Além disso, o diagnóstico também pode ser realizado por tomografia computadorizada, proporcionando mais conforto para o paciente. É importante ressaltar que os exames preventivos devem ser realizados anualmente, especialmente em pacientes idosos, pois o câncer colorretal pode ser inicialmente assintomático. Conversar com o médico é essencial para que ele possa solicitar os exames necessários e aumentar as chances de cura em caso de resultado positivo para a doença. Quais são os principais tratamentos e prevenções? O tratamento dependerá do estágio da doença e será indicado por gastroenterologistas e oncologistas, que poderão sugerir as melhores opções para cada caso, respeitando as particularidades de cada paciente. O tratamento envolve avaliar a gravidade de cada caso e o comprometimento do intestino grosso. Somente após essa avaliação o especialista poderá indicar as melhores soluções. Como foi criada a campanha do Março Azul Marinho? A campanha do Março Azul Marinho foi criada para conscientizar sobre uma doença que muitas vezes é silenciosa e é descoberta em estágios avançados por pacientes com mais de 50 anos. Um estudo realizado pelo Instituto Nacional do Câncer aponta que até 2025 mais de 30% da população poderá ser diagnosticada com a doença em estágios iniciais ou avançados. Falar sobre esses casos é essencial para garantir uma prevenção adequada e aumentar a atenção para essa causa. Lembre-se: uma prevenção bem-sucedida começa com a conscientização.

Doenças reumáticas e saúde bucal: Uma conexão vital 

Vamos falar sobre a relação prática entre doenças reumáticas e a saúde da boca? Afinal, condições como artrite reumatoide e espondilite anquilosante vão além das articulações, afetando significativamente como cuidamos da nossa boca. Vamos entender juntos essa conexão e o porquê é relevante para o seu dia a dia.