Relação entre as doenças reumáticas e o estresse

As doenças reumáticas compreendem um conjunto de condições que afetam as articulações, músculos e ossos, sendo associadas a uma diversidade de fatores, incluindo genética, estilo de vida e, surpreendentemente, estresse. Embora muitas pessoas vejam o estresse apenas como um problema emocional, sua conexão com doenças físicas, como as reumáticas, está se tornando cada vez mais evidente à medida que a pesquisa avança. A influência do estresse nas doenças reumáticas Estudos científicos indicam que o estresse crônico desempenha um papel significativo no desenvolvimento e na progressão das doenças reumáticas. Altos níveis de estresse estão associados a um aumento na inflamação no corpo, o que é especialmente relevante em condições como artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico, onde a inflamação é central na patogênese e na progressão da doença. Dessa forma, o estresse pode intensificar os sintomas e até mesmo desencadear crises nessas condições. Impactos do estresse no organismo O estresse crônico também pode afetar adversamente o sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a ataques autoimunes. Nas doenças reumáticas autoimunes, como a artrite reumatoide, a resposta imunológica hiperativa é uma característica central. Assim, o estresse pode agravar essa resposta autoimune, resultando em uma maior gravidade dos sintomas. Além disso, o estresse crônico pode aumentar a sensibilidade à dor, tornando os sintomas das doenças reumáticas mais intensos e incapacitantes. Esse ciclo vicioso, no qual o estresse aumenta a percepção da dor, que por sua vez intensifica o estresse, pode agravar ainda mais os sintomas. Estratégias de gerenciamento do estresse Diante dessa complexa relação entre estresse e doenças reumáticas, é essencial adotar estratégias eficazes de gerenciamento do estresse como parte do tratamento abrangente dessas condições. Isso pode incluir técnicas de relaxamento, acompanhamento psicológico, terapia cognitivo-comportamental e até mesmo atividades físicas suaves, como yoga, que combinam exercícios físicos com foco na mente. Conclusão Procurar um profissional de saúde de confiança é fundamental para dar o primeiro passo em busca do equilíbrio e do gerenciamento eficaz tanto da doença quanto dos sintomas emocionais. Ao integrar abordagens para lidar com o estresse, os pacientes podem experimentar melhorias significativas em sua qualidade de vida e bem-estar geral. Na Clínica IREDO contamos com especialistas referência em São Paulo para te ajudar em todas as etapas e buscar, de forma eficaz, o melhor tratamento para cada condição específica.

A importância do acompanhamento psicológico no tratamento médico: cuidando do corpo e da mente

No mundo da medicina, é fácil concentrar-se apenas nas terapias físicas e nos tratamentos medicamentosos, deixando de um lado um aspecto crucial da saúde: o bem-estar mental. Sim, o acompanhamento psicológico, muitas vezes subestimado, desempenha um papel fundamental no tratamento global de uma pessoa. Não se trata apenas de cuidar dos sintomas físicos, mas também de abordar as emoções, os pensamentos e até mesmo as experiências que podem afetar tanto a saúde quanto a qualidade de vida de um paciente. Compreensão integral da saúde O acompanhamento psicológico permite que os pacientes explorem e compreendam melhor suas emoções, pensamentos e comportamentos em relação à sua condição médica. Isso não apenas promove uma maior compreensão de si mesmo, mas também pode ajudar na gestão de sintomas, no enfrentamento do estresse e na melhoria da adesão ao tratamento. Suporte emocional Enfrentar uma doença ou passar por um tratamento médico pode ser uma experiência emocionalmente instável e desafiadora. A ansiedade, o medo, a tristeza e a frustração são reações naturais a essas circunstâncias. O acompanhamento psicológico oferece um espaço seguro e acolhedor para que os pacientes expressem e processem suas emoções, além de fornecer estratégias eficazes para lidar com a angústia emocional. Melhoria na qualidade de vida A saúde mental está diretamente ligada à qualidade de vida. Quando os pacientes recebem suporte psicológico durante o tratamento médico, eles têm uma melhor chance de manter uma perspectiva positiva, adaptar-se às mudanças e enfrentar os desafios de forma mais eficaz. Isso pode levar a uma melhoria significativa na qualidade de vida. Conclusão Em suma, o acompanhamento psicológico desempenha um papel essencial no tratamento médico, proporcionando suporte emocional, promovendo uma compreensão melhor da saúde e, principalmente, podendo prevenir complicações futuras. Ao reconhecer e valorizar a importância do bem-estar mental, os pacientes podem não apenas superar os desafios de uma doença, mas também aumentar as suas chances de recuperação. Na Clínica IREDO você conta com especialistas renomados e recomendados para que o seu tratamento seja feito de forma eficaz e que a sua qualidade de vida seja sempre sobreposta como uma prioridade. Converse com nossos especialistas e marque agora a sua consulta.

Por que temos medo de ir ao dentista?

Desde pequenos ouvimos falar sobre a importância de irmos frequentemente ao dentista e que uma boa higiene oral diária é capaz de previnir doenças bucais. Para muitas pessoas, esse cuidado é aplicado no cotidiano com tranquilidade, porém, muitas outras deixam a saúde bucal e as visitas ao dentista de lado por apresentarem problemas relacionados à odontofobia e ansiedade odontológica. O famoso “medo de dentista”. A odontofobia e a ansiedade odontológica são mais comuns do que se imagina e podem ter várias causas. Neste artigo nós exploraremos os motivos de algumas pessoas terem receio de ir ao dentista, como superar esse medo e como os profissionais de odontologia podem ajudar a tornar essa experiência mais confortável. DIFERENÇA ENTRE ANSIEDADE ODONTOLÓGICA E ODONTOFOBIA A ansiedade é caracterizada pela sensação de desconforto, preocupação excessiva e medo relacionados à consulta odontológica. Portanto, a ansiedade não é capaz de ir além da razão. Apesar de ser uma condição muito incômoda, pode ser controlada. Já a fobia é um medo mais intenso e quase incontrolável. É uma condição que ultrapassa a ansiedade e também a razão, podendo levar as pessoas ao terror e pânico. CAUSAS DA ANSIEDADE E MEDO Existem várias razões pelas quais algumas pessoas desenvolvem ansiedade e medo de ir ao dentista. Uma das causas mais comuns é uma experiência passada negativa. Se alguém teve uma experiência dolorosa ou traumática no passado, é natural que associe o dentista a sentimentos negativos. O medo da dor, da agulha, da anestesia ou até mesmo do som dos instrumentos odontológicospodem contribuir para a ansiedade em relação às visitas ao dentista. Outra causa comum é o sentimento de falta de controle. Sentar-se em uma cadeira de dentistapode fazer com que algumas pessoas se sintam vulneráveis. Tratamentos odontológicos também demandam proximidade física. Há quem fique ansioso edesconfortável com isso. Além disso, algumas pessoas sentem vergonha de serem examinadas pelo dentista devido àscondições precárias da sua saúde bucal. Isso pode causar ansiedade e desconforto. SUPERANDO O MEDO Embora o medo de ir ao dentista possa ser dominador, existem estratégias que podem ajudar aspessoas a superar esse medo e tornar suas visitas odontológicas mais tranquilas. Nós destacamos algumas dicas que irão te ajudar: Os dentistas estão cada vez mais conscientes da prevalência do medo de ir ao dentista. Por isso, é fundamental que haja uma comunicação clara e aberta entre o dentista e o paciente. Explicar os procedimentos e esclarecer dúvidas são de extrema importância, pois a desinformação também pode causar medo. Aqui na IREDO contamos com profissionais altamente capacitados, equipe multidisciplinar, ambiente moderno e acolhedor, além de transmitir com clareza cada passo dos procedimentos e qual a importância de cada um deles na saúde bucal dos nossos pacientes.