Entenda como o emocional pode influenciar os sintomas da doença
A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica que atinge principalmente a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas. Ela afeta a qualidade de vida, não só pelos sintomas físicos, mas também pelos impactos emocionais e psicológicos que muitas vezes vêm junto. Neste artigo, vamos falar sobre os aspectos psicossomáticos dessa condição. Ou seja, como o corpo e a mente estão profundamente conectados no contexto da espondilite.
Dor crônica e saúde mental: uma via de mão dupla
Viver com dor constante pode levar ao desgaste emocional. Muitas pessoas com espondilite anquilosante relatam sintomas de ansiedade, irritabilidade e até depressão. Ao mesmo tempo, esses fatores emocionais também podem agravar a percepção da dor e intensificar os sintomas. É como se o corpo e a mente entrassem num ciclo difícil de romper, e reconhecer isso já é o primeiro passo para buscar equilíbrio.
O papel do estresse nos surtos de inflamação
Ainda que a causa da espondilite seja autoimune, o estresse tem um papel importante nos episódios de piora. Quando estamos sob pressão emocional, o corpo libera substâncias que podem influenciar o sistema imunológico, favorecendo inflamações. Aprender a identificar gatilhos emocionais pode ajudar a prevenir crises ou lidar com elas de forma mais leve.
Sentimentos que se manifestam no corpo
No campo da psicossomática, fala-se muito sobre como sentimentos não expressos podem se manifestar fisicamente. Em pacientes com espondilite, tensões emocionais acumuladas podem se refletir em rigidez corporal ou piora das dores articulares. Isso não significa que “a dor é psicológica”, mas sim que o emocional é um componente importante no tratamento.
Cuidar da mente também é parte do tratamento
Na Clínica IREDO, acreditamos que o cuidado integral faz toda a diferença. O acompanhamento psicológico pode ser um aliado importante para quem convive com espondilite anquilosante. Trabalhar o autoconhecimento, aprender técnicas de manejo do estresse e desenvolver uma rede de apoio são formas de aliviar não só o sofrimento emocional, mas também os sintomas físicos.
Conclusão
Se você convive com a espondilite anquilosante, saiba que não está sozinho. O olhar para os aspectos psicossomáticos pode ser um diferencial no tratamento. Aqui na Clínica IREDO oferecemos um cuidado multidisciplinar, com foco na saúde do corpo e da mente.